LIVROS
habitadores
ISBN 978-65-5864-558-0
Dores “são uma espécie de casa”. Somos, então, habitadores. É de dentro de suas dores que Renata Ettinger escreve. Passeia pelas suas cores e nuances, no exercício de olhar com leveza para as dores que também nos habitam.
Com uma escrita rítmica e corajosa, a poeta dialoga com a dor, analisa com cuidado o seu mapa, investiga suas fronteiras. Diante da vida que não pode parar, pois “alguém precisa pagar a conta”, Habitadores nos defronta com a dor de existir e de ser finito. A poeta sabe que, ainda que se busque alívio, “tem jeito não, a vida é de quebrar”.
A mesma vida é outra
ISBN 978-65-00-41413-4
“A mesma vida é outra” é uma narrativa poética sobre transformações. A poeta, experimentando a ciência do tempo, oferece-nos um olhar que se demora e flui sobre recortes da vida: a poesia, o próprio tempo, o corpo-casa e suas implosões, amores, mortes e renascimentos.
GRITO
silêncios ecoando em minha voz
ISBN 978-65-00-08531-0
Grito é a poesia que não sucumbiu ao medo. A palavra em sua forma mais bela nos convida a sentir o sabor da vida e o gosto das horas. A organização dos poemas cria uma atmosfera de narrativa que vai desvelando um ser que amadurece na proporção em que experimenta as próprias dores e angústias. O leitor participa dessa trajetória vivenciando a profundidade da poesia que traz cura, na medida em que escancara a ferida.
Dayane Tosta
OITO POLEGADAS
ISBN 978-85-8020-625-8
8 polegares que transmitiram, no dia a dia dinâmico e acelerado, seus sentimentos, suas percepções, suas emoções. É o que nos revela a leitura desta coletânea de poesias sobre o cotidiano do qual todos compartilhamos.
8 polegadas é um convite a uma leitura por vezes leve, por vezes forte, mas sempre marcante. O estilo dos 4 autores diverge na forma e converge nas emoções impressas ao longo de sua poesia. Ler este livro é deixar a leveza da poesia do dia a dia nos impactar ora por sua força, ora por sua delicadeza.
Daiane Amâncio
um eu in verso
ISBN 8590364119
Em 'um eu in verso', Renata surpreende pela forma como aborda os temas da sua poesia, por uma sensibilidade natural, à flor da pele.
Ramiro Aquino
A construção do verso exige de quem o faz, ao contrário da descrição e da narrativa, que o artista, em espaço exíguo, realize a total expressão do pensamento. A poesia de Renata apropria-se assim da prerrogativa inerente ao artista, ao colocar muito da sua vida no interior do verso esmerado.
Jaime Cerqueira