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Capa do livro Habitadores

habitadores

Dores “são uma espécie de casa”. Somos, então, habitadores. É de dentro de suas dores que Renata Ettinger escreve. Passeia pelas suas cores e nuances, no exercício de olhar com leveza para as dores que também nos habitam.
 

Com uma escrita rítmica e corajosa, a poeta dialoga com a dor, analisa com cuidado o seu mapa, investiga suas fronteiras. Diante da vida que não pode parar, pois “alguém precisa pagar a conta”, Habitadores nos defronta com a dor de existir e de ser finito. A poeta sabe que, ainda que se busque alívio, “tem jeito não, a vida é de quebrar”.

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Ler habitadores é como mergulhar em nosso mais profundo íntimo e começar a perceber as coisas que nos habitam. Cada uma delas. Em seus mais diferentes tons. Dores, angústias, pensamentos, ilusões, alegrias... Renata está numa fase esplêndida. Sua poesia está mais intimista, bela e reveladora do que nunca.

Mário Garcia Jr. 

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